Foi para o Beleléu


A Cia Auroras paralelamente a viabilização da montagem e temporada do espetáculo “No Reino Perdido do Beleléu”, como estratégia de produção e também de criação e pesquisa, iniciou uma série de pequenos projetos e oficinas.
 Dentro dessa propostas foram ministradas oficinas de teatro de sombra na “Virada Inclusiva” do SESC em dezembro de 2014, e também, como um primeiro estudo do texto, foi elaborada a apresentação “Foi para o Beleléu” em  formato de contação de estória. 



                   



 A contação "Foi para o Beleléu” é uma livre adaptação do livro infantil “No Reino Perdido do Beleléu” da premiada escritora Maria Heloisa Penteado e realização da Cia Auroras.
A proposta envolve também, além das apresentações, bate-papos e oficinas  que exploram  novas possibilidades de se penetrar no universo da literatura, tendo como super-objetivo estimular o prazer pela leitura das crianças e dos adolescentes.
A Cia Auroras trás em formato de conto a estória do livro “No Reino Perdido do Beleléu” da premiada escritora infantil Maria Heloisa Penteado. Em cena, duas hora Narrando, hora encenando, duas atrizes e um músico contam a história de maneira lúdica, utilizando-se de sucatas, figurinos, instrumentos e objetos criativos.  A estrutura é simples, de fácil acesso, potente e interativa. 
     

O cenário construído com caixas de papelão e sucata se adequa a diversos espaços; de um teatro com iluminação e estrutura å uma sala de aula, multiuso ou local aberto
A proposta de encenação de Beatriz Morelli se baseia na pesquisa de linguagem iniciada no seu último trabalho de direção da Cia Auroras, onde o refinamento estético e a síntese (característica do gênero minimalista) são elementos fundamentais e estão presentes tanto nas ações físicas das personagens, quanto na composição global do espetáculo.
A direção musical é do músico Bill Saramiolo e trabalhar também com inserções de instrumentos construídos com sucata na sonoplastia e trilha executada por ele ao vivo e pelas atrizes em cena.
Em cena, duas atrizes contam a história de maneira lúdica, utilizando-se de sucatas, figurinos e objetos criativos.  A estrutura é simples, de fácil acesso, potente e educativa. O livro conta a história de um menino desorganizado (Zé Léo) que deixa seu quarto uma bagunça e de tanto perder as coisas acaba indo parar também no Reino Perdido do Beleléu. Lá ele encontra uma rainha má (Maria Porunga III) que não quer deixá-lo voltar para casa. Sua irmã (Valdomira), uma menina extremamente organizada, vai à busca de seu irmão perdido e juntos vivem uma emocionante aventura.
Após a contação ocorre um bate papo que consiste na análise do conto seguida de uma (1) oficina de jogos teatrais ou de construção de teatro de sombra com sucata.
 Elenco: Beatriz Morellii, Giu Rocha e Bill Saramiolo
Duração da contação de história: 30 min


Com “Foi para o Beleléu” as Cia já circulou por seis localidades da periferia da cidade de São Paulo onde não há acesso a bibliotecas e teatro. Essa circulação ocorreu entre fevereiro e março de 2015 e se deu através de uma parceria com o projeto BIBLIOSESC que além da levar programação ligada a literatura circula também por essas localidades com uma biblioteca itinerante dentro de um caminhão.






















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